Estação de Tratamento de Esgoto com Aeração

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Estação de Tratamento de Esgoto com Aeração

É uma Estação de Tratamento de Esgoto com sistema de Aeração consiste na aplicação de oxigênio no efluente proporcionando uma maior eficiência no tratamento de efluentes, é uma etapa no tratamento de efluentes cujo objetivo é torná-la adequada para o reuso e o descarte correto em corpos hídricos.

Para isso são utilizados Reatores Aeróbios (Tanque de Aeração) cuja sua função é o fornecimento de uma fonte de energia que neste caso, é o oxigênio introduzido ao tanque por meio de sopradores de ar. Durante o processo, as bactérias envolvidas ainda se agrupam, formando flóculos eliminando a matéria orgânica, seguindo para a unidade de decantação.

Fornecemos Estações de Tratamento de Esgoto para todas as demandas com total garantia de eficiência e qualidade

A Estação de Tratamento de Esgoto pode ser enterrada ou instalada sobre o solo. Em ambos os casos, é necessária a construção de uma base em concreto (laje radier)

Para a desinfecção será utilizado a cloração que é um processo de desinfecção, isto é, de eliminação de organismos patogênicos da água e/ou efluente (esgoto). O cloro penetra nas células dos microrganismos e reage com suas enzimas, destruindo-as. As caixas de cloração garantem a desinfecção eficaz dos efluentes, eliminando patógenos e microrganismos nocivos, tornando o efluente seguro para descarte em corpos receptores ou para reuso

Fases do tratamento da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)

TRATAMENTO PRELIMINAR

O tratamento preliminar é a primeira etapa do tratamento de esgoto e tem como finalidade a remoção de sólidos grosseiros, finos abrasivos e areia do afluente a ser tratado.
O processo se inicia com o sistema de tratamento preliminar através de caixas de gradeamento e desarenadores e segue para o tratamento primário.

TRATAMENTO PRIMÁRIO

REATOR ANAERÓBIO – FABRICADOS EM FIBRA DE VIDRO E RESINA POLIÉSTER (PRFV) E IMPERMEALIZADOS COM GEL COAT. Composto por: distribuidor de fluxo, cone defletor, tubo de sucção, tubo de limpeza, suspiro e tampa de inspeção. O processo consiste de um fluxo ascendente de esgotos através de um leito de lodo denso e de elevada atividade (CHERNICHARO, 2007). A estabilização da matéria orgânica ocorre em todas as zonas de reação (leito e manta de lodo), sendo a mistura do sistema promovida pelo fluxo ascensional do esgoto e das bolhas de gás. Um dos princípios fundamentais do processo é a sua habilidade de desenvolver biomassa de elevada atividade. Essa biomassa pode se apresentar na forma de flocos ou grânulos (CHERNICARO, 2007). Considerada a unidade primária do sistema de digestão anaeróbia, este reator, irá receber o efluente bruto, que ao passar pela manta de lodo bacteriano localizada na zona inferior do equipamento (entrada) receberá ação de bactérias anaeróbias que utilizarão a carga orgânica do esgoto como substrato para o seu metabolismo e crescimento. A saída do efluente, mais líquido e clarificado, se dará pela zona superior do equipamento e deverá ser direcionado à entrada do Tanque de Aeração.

TRATAMENTO SECUNDÁRIO

O efluente que chega do reator anaeróbio, segue por gravidade para o reator aeróbio, denominado, tanque de aeração. Nesta unidade, o crescimento e reprodução dos microrganismos envolvidos no processo ocorrem rapidamente, devido à entrada constante de alimento na forma de DBO dos esgotos. As bactérias, fungos e protozoários envolvidos no processo, estão naturalmente presentes no esgoto e para que possam realizar as atividades metabólicas mencionadas anteriormente (crescimento, reprodução e oxidação de matéria orgânica – DBO) é necessário o fornecimento de uma fonte de energia que neste caso, é o oxigênio introduzido ao tanque por meio de sopradores de ar. Durante o processo, as bactérias envolvidas ainda se agrupam, formando flóculos eliminando a matéria orgânica, seguindo para a unidade de decantação.

DECANTADOR SECUNDÁRIO

Nessa fase, todas as partículas sólidas são separadas das líquidas. No decantador secundário, ocorre a sedimentação dos flóculos formados na etapa anterior e que são carreados para esta unidade, resultando em um efluente clarificado e livre de sólidos em suspensão. O material sedimentado no fundo do tanque é constituído em sua maioria, por microrganismos ativos, desta forma, parte do material é retornado para os reatores anaeróbios e aeróbios e parte é descartada sendo encaminhada para o tanque de acúmulo de lodo.

DESINFECÇÃO

Nessa última etapa, os microrganismos patogênicos (como os coliformes fecais, por exemplo), são eliminados da água, que pode, em seguida, ser reutilizada ou devolvida à natureza.

Fornecemos Estações de Tratamento de Esgoto para todas as demandas com total garantia de eficiência e qualidade.

Vantagens da Estação Compacta de Tratamento de Esgoto:

Atende integralmente a Norma CONAMA 430;
Remoção de até 90% das cargas orgânicas;
Fabricados de acordo com as especificações da ABNT;
Fabricadas em PRFV proporciona alta resistência e qualidade dos produtos;
Sistema compacto e modular;
Economia de espaço;
Hermeticamente fechadas e a prova de vazamentos e infiltrações;
Fácil instalação;
Não polui o lençol freático;
Fácil operação e controle;
Ausência de odor;
Baixa produção de lodo;

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